Você já ouviu falar em mensagem subliminar? Bom... mensagens subliminares são aquelas transmitidas de forma indireta, ou seja, por meio de insinuações. Muitas vezes, elas aparecem de forma tão sutil e discreta que nem nos damos conta. É que elas são reconhecidas de forma inconsciente mesmo. E, justamente por isso, esse tipo de mensagem é muito usado nas propagandas de televisão para convencer os telespectadores a consumirem determinados produtos.
Atualmente, o Código de Defesa do Consumidor proíbe a propaganda abusiva e enganosa, mas não cita especificamente a mensagem subliminar. O projeto de lei 4068 de 2008, do deputado Walter Brito Neto, do PRB da Paraíba, quer inclui-la na proibição. De acordo com o relator do projeto na Comissão de Ciência e Tecnologia, o deputado Nelson Proença, do PPS do Rio Grande do Sul, “a intenção é reforçar o Código de Defesa do Consumidor e impedir que uma pessoa consuma aquilo que não quer porque está sendo induzida a isso de forma inconsciente. Portanto, as propagandas feitas de maneira artificial ou enganosa, serão banidas”, acrescenta.
Quem não ficou muito satisfeito com o projeto foi o pessoal que trabalha com publicidade. Muitos deles alegam que nem sempre é fácil explicar quando uma propaganda com mensagens subliminares pode ser considerada abusiva ou não. Para o publicitário Flávio Galvão, o projeto merece ser melhor discutido: “Nosso trabalho não é uma ciência, são várias técnicas juntas: tem psicologia, tem sociologia, tem tanta coisa envolvida que é difícil você estabelecer um critério absoluto, é complicado isso”, concluiu. A proposta está em análise na Comissão de Defesa do Consumidor.
Atualmente, o Código de Defesa do Consumidor proíbe a propaganda abusiva e enganosa, mas não cita especificamente a mensagem subliminar. O projeto de lei 4068 de 2008, do deputado Walter Brito Neto, do PRB da Paraíba, quer inclui-la na proibição. De acordo com o relator do projeto na Comissão de Ciência e Tecnologia, o deputado Nelson Proença, do PPS do Rio Grande do Sul, “a intenção é reforçar o Código de Defesa do Consumidor e impedir que uma pessoa consuma aquilo que não quer porque está sendo induzida a isso de forma inconsciente. Portanto, as propagandas feitas de maneira artificial ou enganosa, serão banidas”, acrescenta.
Quem não ficou muito satisfeito com o projeto foi o pessoal que trabalha com publicidade. Muitos deles alegam que nem sempre é fácil explicar quando uma propaganda com mensagens subliminares pode ser considerada abusiva ou não. Para o publicitário Flávio Galvão, o projeto merece ser melhor discutido: “Nosso trabalho não é uma ciência, são várias técnicas juntas: tem psicologia, tem sociologia, tem tanta coisa envolvida que é difícil você estabelecer um critério absoluto, é complicado isso”, concluiu. A proposta está em análise na Comissão de Defesa do Consumidor.
Fonte: Plenarinho - Câmara dos Deputados (www.plenarinho.gov.br)
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