A companhia líder em vendas de bebidas energéticas, Red Bull, teve seu novo refrigerante a base de coca retirado das prateleiras em seis estados alemães. A marca, que é dona de duas equipes da Fórmula 1, lançou o produto no ano passado e utiliza-se da parte traseira de seus quatro carros para a propaganda da bebida.
Mas, por medo das violações das leis sobre narcóticos, o produto foi banido na Alemanha, após testes revelarem que a bebida contém cocaína. A Red Bull respondeu que o produto é inofensivo e garantiu que o processo que se utiliza de folhas de coca para gerar o sabor é mundialmente conhecido.
No Brasil o refrigerante da empresa de energéticos não é comercializado.
Extratos de folha de coca "descocainizados" não oferecem risco à saúde, são utilizados como aromatizantes assim vários outros produtos alimentícios em todo o mundo.
"A quantidade é absolutamente irrelevante", reconheceu Wilhelm Deitermann, porta-voz da Secretaria de Saúde do estado de Renânia do Norte-Vestfália.
Extratos de folha de coca "descocainizados" não oferecem risco à saúde, são utilizados como aromatizantes assim vários outros produtos alimentícios em todo o mundo.
"A quantidade é absolutamente irrelevante", reconheceu Wilhelm Deitermann, porta-voz da Secretaria de Saúde do estado de Renânia do Norte-Vestfália.
A empresa de energéticos não teve os mesmos problemas com a comercialização na Colômbia.
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