Rebimboca da parafuseta é uma expressão utilizada em algumas regiões do País para designar uma peça qualquer, com função desconhecida, geralmente do motor de um automóvel ou de qualquer outra máquina. A expressão é uma forma de burlar o entendimento do cliente que não sabe porque está pagando tanto pelo feito.
Além do desconhecimento técnico de quem a profere, a expressão geralmente também denota desleixo pela complexidade ou simplicidade do problema mecânico. A situação ocorre principalmente com o sexo feminino, que por não entender nada da mecânica do veículo é comumente ludibriado com a tal rebimboca da parafuseta. Esperteza de quem conserta ou desconhecimento demasiado de quem sofre com o problema. Ou burrice de ambos.
Há um certo desinteresse em descobrir sua real função ou seu nome correto:
Puxa vida, o problema é sério. Será preciso trocar... sei lá... o problema está na rebimboca da parafuseta e vai custar um dinheirão.
Ou: Quando alguém entra em um avião nunca pensa se a rebimboca da parafuseta está atarraxada. Aliás, você já levou hoje o seu para a manutenção da rebimboca?
Ou: Quando alguém entra em um avião nunca pensa se a rebimboca da parafuseta está atarraxada. Aliás, você já levou hoje o seu para a manutenção da rebimboca?
Apesar de ser uma expressão muito utilizada, nunca existiu nenhuma peça de nenhum carro, ou avião, ou outro veículo ou máquina chamada rebimboca da parafuseta. Também não existe a retranqueta do polidor – quem sabe o próximo assunto a ser abordado .
Observação: para se retirar a rebimboca da parafuseta, antes de mais nada, no entanto, em inúmeros modelos de automóveis é necessário soltar o pino do grampolho, localizado no pré-fuso da elevadiça, dentro da paravela pressora do eixo da articulação da compredeira, logo após o recalibre do pináculo descendente distal do cilindro abdutor, mas, no restante dos veículos automotores, a rebimboca da parafuseta se encaixa entre a casilotéia e o retém das escovas lixadeiras. Nada que um bom mecânico com técnica, cálculo e ferramentas corretas não execute em um tempo razoável.
Com informações de Cíntia Koehler
Um comentário:
Boa, muito boa.
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